Oi, eu sou Alessandra Job
Sou nutricionista, trabalho para promover a mudança do comportamento alimentar respeitando a história e os limites de cada indivíduo. Não acredito em dietas restritivas, mas numa construção colaborativa entre nutricionista e paciente para o desenvolvimento de compentências alimentares visando a saúde aliada a autonomia para suas escolhas.
Fiz mestrado em Neurociências (UFMG), onde estudei alterações neurobiológicas no transtorno da compulsão alimentar. Sou especialista em Transtornos Alimentares (AMBULIM-USP), pós graduada em Nutrição Clínica e certificada pelo Instituto de Nutrição Comportamental.
Atualmente, além de nutricionista, sou palestrante e professora em cursos livres e pós graduações relacionadas a comportamento alimentar, transtornos alimentares e obesidade.
Meu trabalho é ajudar pessoas a transformarem sua relação com a comida e com o corpo!
Venha comigo nesta jornada!
Nutrição
Exercícios
Tabaco e Álcool
Gerenciamento de estresse
Sono
relacionamentos saudáveis
Oi, você já deve ter visto que sou certificada e utilizo a abordagem de nutrição comportamental, mas afinal o que é, qual diferencial e como pode ajudar no seu acompanhamento nutricional?
É evidente que há tempos precisamos de uma “nutrição diferente” que não enxergue o alimento apenas como fonte de nutrientes com uma visão simplista de classificá-los como saudáveis e não saudáveis.
A nutrição comportamental é uma abordagem científica e inovadora da nutrição, que inclui os aspectos fisiológicos, sociais e emocionais da alimentação e promove mudanças no comportamento alimentar.
A nutrição comportamental acredita que “COMO” comemos é tão importante quanto “O QUE” comemos, o nutriente importa, mas também precisamos avaliar outros fatores biopsicossocias, como a relação emocional do indivíduo com determinados alimentos, fatores como a relação conturbada entre prazer e culpa ao comer!
DIFERENCIAIS na Abordagem Nutrição Comportamental:
SEM DIETAS RESTRITIVAS
Acreditamos que dietas restritivas e modismos que causam terrorismo alimentar não são eficazes a longo prazo e trazem prejuízos físicos e emocionais.
CONSIDERAR EMOÇÃO E CONTEXTO SOCIOCULTURAL
Comer nos traz nossas raízes, comer é prazer, comer é cultura, família, memórias afetivas, economia, sustentabilidade… é um ato BIO PSICO SOCIOCULTURAL! Todo alimento cabe numa alimentação saudável desde que considerado quantidades e frequência.
PLANOS ALIMENTARES COMPATÍVEIS COM A REALIDADE DE CADA PACIENTE
Planos alimentares devem ser feitos COM os pacientes e não PARA eles, dessa forma considerar a individualidade de preferências, estilo de vida, tempo e recursos disponíveis para preparo e planejamento das refeições.
VALORIZAR O PRAZER COMER
Manter o prazer em comer é primordial para uma boa adesão ao plano alimentar. Também é necessário dizer que tudo bem sentir fome e prazer em comer (sensações temidas hoje em dia) isso não quer dizer ao paciente “coma só que você gosta”, mas inclui a questão do sabor e prazer também nas inclusões de alimentos mais nutritivos. Nem tudo que é gostoso “faz mal e engorda” e nem tudo que é nutritivo é sem gosto e sem graça.
AUTONOMIA E AUTOCONHECIMENTO
Ajudar o paciente a perceber as sensações físicas e emocionais para desenvolver maior consciência sobre a forma como se come e como as escolhas alimentares são feitas.
RECONHECER FOME E SACIEDADE
Você realmente sabe quando está com fome e quando já está satisfeito? Nessa abordagem auxiliamos o paciente a se reconectar com seus sinais internos de fome e saciedade e respeitá-los.
Especialidades
Transtornos Alimentares
Emagrecimento e Obesidade
Saúde Cardiovascular
VEGANOS E VEGETARIANOS
ACOMPANHAMENTO PÓS BARIÁTRICA
ESTILO DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA
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